OS FLORAIS QUÂNTICOS FUNCIONAM,QUAL É A SUA EVIDÊNCIA CIENTÍFICA? - A CONCLUSÃO É QUE TEMOS PRODUTOS NADA CIENTÍFICOS E QUE ESTARÍAMOS DIANTE DE UMA PSEUDO-CIÊNCIA?
Produtos nada científicos, ou a arte de parecer ciência com truques de circo
Autores do livro são da Comunidade Céptica Portuguesa, que promove o uso do pensamento crítico apoiado na ciência. Nele desmascara-se a pseudociência, como terapias alternativas, o movimento anti-vacinas e o engraçadismo da ciência nos jornais. No sábado é apresentado na Feira do Livro de Lisboa.
A ciência inspira credibilidade. Nenhuma outra forma de pensar foi até hoje tão bem-sucedida em esclarecer os mistérios do Universo. Todos o reconhecem em certo grau, até mesmo aqueles que, por diversos motivos, se recusam a aceitar algumas conclusões científicas. Por isso, não é de surpreender que quem tenta vender produtos e serviços de eficácia duvidosa procure, pelo menos, simular uma aparência científica. Como é que é suposto isto funcionar? “É ciência, estúpido! É óbvio que funciona!”
Numa visita à página da Internet do Museu da Charlatanice é possível observar uma variedade de dispositivos médicos inúteis cujos inventores tentaram justificar com as descobertas científicas mais marcantes da sua época, alegando que os seus tratamentos funcionavam através do magnetismo, da electricidade, das ondas de rádio, dos raios X e da radioactividade. Curiosamente, o magnetismo continua a ser uma explicação popular para vários produtos como cintas, palmilhas e até capas para bancos de automóveis com ímanes embutidos. Parece que o fascínio que todos sentimos em crianças pela força invisível dos ímanes tornou o magnetismo numa explicação intemporal para produtos milagrosos.
Atualmente, temas como a nanotecnologia, a neurociência, as células estaminais e a genética, sobre os quais o público lê e ouve descobertas quase diárias, começam também a ser introduzidos na maquilhagem de produtos e serviços dúbios. Mas é a física quântica que permanece a campeã incontestável dos conceitos científicos mais abusados. A forma contra-intuitiva como o mundo subatômico funciona, avaliada, é claro, pelos padrões da experiência humana, parece sugerir que tudo é possível, inclusive que o Slimatic DX300 Pro é capaz de teletransportar aquela gordurinha extra até à quinta dimensão. É como se a física quântica despertasse em nós a fantasia de que a magia é real e a imaginação o único limite. O que se segue é apenas uma pequena amostra:
• As secções de auto-ajuda e espiritualidade de qualquer grande livraria contêm livros que garantem explicar e resolver uma série de problemas pessoais com recurso à física quântica. E não estamos a falar de problemas como a dualidade dieta-bolo de chocolate ou a conta bancária de Schrödinger;
• Os praticantes da medicina quântica, também designada “energética”, “informacional” ou biofeedback, prometem ser capazes de diagnosticar e tratar doenças com o auxílio de uma máquina que se liga ao corpo por eléctrodos e que produz gráficos e animações de aspecto muito científico num ecrã de computador;
• Pela quantia certa, e sem sair de casa, é possível obter um diploma da Universidade Quântica, a “maior instituição mundial de ensino superior em medicina holística, alternativa, natural, integrativa e da ciência da física quântica”. Para citar a sabedoria antiga da Rua Sésamo: “Uma destas coisas não é igual às outras”;
• Numa farmácia homeopática da Internet pode adquirir-se a linha completa dos “Florais Quânticos” cujas “essências vibracionais e os extratos florais ressoam em frequência actuando como coadjuvantes [e] promovendo o equilíbrio energético de carácter emocional”. Percebeu? Não? É mesmo esse o objectivo!
O esplendor da tecnoverborreia
Pode não ser para perceber, mas a descrição do princípio de funcionamento dos “Florais Quânticos” leva-nos ao próximo utensílio do estojo de maquilhagem científica. Não basta referir uma qualquer descoberta ou disciplina científica, a descrição do princípio de funcionamento tem de soar erudita e complexa. Tem de convencer as pessoas de que se trata de um discurso científico genuíno e também de as inibir de fazer perguntas incómodas por medo de parecerem pouco inteligentes. É aqui que entra a “tecnoverborreia”, que, como o próprio nome indica, resulta de uma mixórdia de jargão técnico, inventado ou emprestado de disciplinas científicas reais e tem a característica de soar impressionante, apesar de ser completamente vazia de significado. Da mesma forma que os argumentistas de Star Trek utilizam a tecnoverborreia para tapar buracos no enredo e criar explicações para tecnologias que não existem, os “empreendedores do alheio” utilizam-na para ocultar o facto de que estão a vender uma mão cheia de nada.
As pulseiras de silicone com hologramas, que em Portugal ficaram conhecidas por “pulseiras do equilíbrio”, são um exemplo perfeito para entender como funciona, na prática, o estojo de maquilhagem científica. Os inventores desse extraordinário produto da “tecnologia holística”– expressão utilizada pelos próprios – eram não só criativos na utilização da tecnoverborreia, como também chegaram ao ponto de tentar imitar uma das características mais reconhecidas da ciência: a experimentação.
Vejamos como a Power Balance, de longe a marca mais popular, introduzia as suas pulseiras, que, entre outras coisas, eram alegadamente capazes de melhorar o equilíbrio, a força e a flexibilidade dos utilizadores: “A pulseira Power Balance contém embutidos dois hologramas quânticos de Mylar programados com frequências que interagem naturalmente com o campo electromagnético do corpo humano (…) A tecnologia única e patenteada da Power Balance liga-se ao teu campo energético, criando um circuito que o optimiza e aumenta a distribuição de energia ao máximo, instantaneamente! (…) A Power Balance foi criada por um grupo de atletas com profundos conhecimentos na área da saúde. Após anos de investigação e desenvolvimento, a Power Balance redefiniu a tecnologia holística!”
Uma frequência é simplesmente o número de ocorrências de algo por unidade de tempo (por exemplo, os batimentos cardíacos). Mas que “campos energéticos” serão esses? E, mais importante ainda, será que dão para carregar a bateria do telemóvel? Talvez a explicação de como funcionam os “hologramas quânticos de Mylar” possa fornecer algumas respostas, mas com tantos anos de investigação e desenvolvimento parece que sobrou pouco tempo para escrever uma explicação clara: “O Disco Holográfico de Mylar Power Balance (a mesma substância usada para evitar que a electricidade estática danifique os componentes eléctricos) foi programado com uma frequência que restaura o equilíbrio eléctrico do corpo, melhorando a livre troca de iões positivos e negativos, e alinha as vias de energia do seu corpo. O disco de alta densidade actua como um interruptor, ressoando dentro do seu sistema e activando o seu campo de energia ao mesmo tempo que abre as vias para que a troca electroquímica funcione como o gerador que foi projectado para ser. Quando o Holograma Power Balance entra em contacto com o campo de energia do corpo, começa a ressoar de acordo com cada indivíduo biológico, criando um laço harmónico que optimiza o seu campo de energia e mantém o fluxo máximo de energia.”
É a tecnoverborreia em todo o seu esplendor. Expressões como “frequência”, “campo de energia”, “iões positivos e negativos” e “troca electroquímica” são utilizadas para dar um aspecto científico a uma explicação que não faz qualquer sentido. Mas não deixa de ser impressionante o quão coerente pode soar um texto que não diz absolutamente nada. E, de facto, esta salada russa de termos técnicos foi suficiente para convencer muita gente das credenciais científicas da pulseira. Curiosamente, a marca tentava apelar não só ao segmento de mercado interessado em produtos inovadores e tecnológicos, como também aos que preferem explicações místicas e alternativas, nomeadamente através de referências ao vitalismo, à filosofia oriental, ao “reiki” e à acupunctura. Quando a “pulseiromania” atingiu o pico de popularidade, no Verão de 2010, já os portugueses tinham adquirido 20 mil pulseiras Power Balance a 38 euros a unidade. Um feito notável, tendo em conta que os hologramas eram tão banais como os que se podem encontrar em cartões de crédito e autocolantes. E estas contas não incluem as marcas concorrentes e as pulseiras contrafeitas, que motivaram a empresa a criar um guia na Internet sobre como distinguir as pulseiras genuínas das imitações – desta forma, os consumidores podiam pelo menos saber se tinham adquirido a fraude correcta.
Uma “pulseira nanotrónica”, um “colar epigenético”?
Algumas pessoas diziam utilizar as pulseiras apenas por uma questão de moda. Mas, de cidadãos comuns a figuras públicas, não faltavam testemunhos pessoais sobre as maravilhas das pulseiras que, em alguns casos, iam muito para além das alegações dos fabricantes: por exemplo, eliminando a dor dos utilizadores ou funcionando até em animais de estimação. Entre os principais alvos do marketing da empresa estavam os atletas e desportistas que, ambiciosos e supersticiosos por natureza, estão sempre dispostos a tentar tudo o que prometa uma vantagem adicional e, nos dias que correm, já não chega ter um par de meias da sorte: de fitas adesivas coloridas (fita kinésio) à ventosaterapia, os Jogos Olímpicos tornaram-se numa autêntica montra publicitária de produtos e tratamentos dúbios. O poder da sugestão e outros fenómenos cognitivos terão, sem dúvida, estado envolvidos em muitas dessas manifestações de satisfação, mas igualmente importantes terão sido os testes musculares que os revendedores eram instruídos a fazer aos potenciais clientes.
Se o objectivo da tecnoverborreia era o de simular a linguagem da ciência, os testes executados pelos revendedores tinham por função imitar a máxima científica de colocar as ideias à prova. Geralmente, o utilizador fazia um teste muscular sem a pulseira, voltando depois a repeti-lo com a mesma, momento em que o seu equilíbrio, força e flexibilidade sofriam quase sempre uma melhoria notável. Estes testes pareciam comprovar o poder das pulseiras. Mas será que testavam realmente alguma coisa? Nem de perto.
Para merecerem sequer a designação de “teste” teriam de pelo menos permitir a hipótese de a pulseira não funcionar. Contudo, da forma como eram executados, o resultado positivo era quase garantido. Estes testes tinham todos os ingredientes para enganar tanto os utilizadores como os executantes do teste, por isso não é de todo impossível que muitos dos revendedores acreditassem genuinamente na eficácia das pulseiras. Toda a gente gosta de ver as suas ideias e crenças confirmadas. E todos os vendedores gostam de vender os seus produtos – afinal, é esse o seu trabalho. Os executantes dos testes sabiam quando o utilizador estava a usar a pulseira e sabiam também que resultado esperar. Consciente ou inconscientemente, é muito fácil alterar a força e os ângulos de aplicação dessa força de forma a obter o resultado que se pretende. Adicionalmente, os utilizadores podem também alterar o seu comportamento de acordo com as expectativas que têm sobre a pulseira. Um dado curioso é que estes testes eram idênticos aos utilizados pela “cinesiologia aplicada”, uma terapia alternativa inventada por um quiroprático: os praticantes “perguntam” ao corpo se está doente e se precisa de algo para se curar – isto é feito de forma literal (isto é, oralmente), aproximando frascos de várias substâncias ou aplicando pressão em certos pontos do corpo – os órgãos do corpo, supostamente, respondem por intermédio de testes musculares em tudo semelhantes aos das pulseiras, até mesmo na sua propensão para o auto-engano.
Mas qual é então a forma correta de testar as pulseiras? Existem várias possibilidades. Podemos até utilizar os testes promovidos pelos fabricantes – afinal, eles alegavam que os testes eram capazes de medir o equilíbrio, a força e a flexibilidade e, desta forma, não há desculpa para não se aceitar resultados decepcionantes. Mas a experiência tem obrigatoriamente de incluir algumas alterações para que a possibilidade de fraude e auto-engano seja reduzida:
• A experiência pode ter apenas um examinador, mas deve incluir um grupo de vários utilizadores escolhidos de forma aleatória. E quantas mais pessoas forem testadas, menor será a possibilidade de os resultados se deverem a uma mera coincidência, sejam eles positivos ou negativos;
• Deve existir uma pulseira verdadeira e uma pulseira “placebo”, isto é, uma pulseira falsa mas que seja indistinguível da genuína. Para isso basta utilizar uma caixa para ocultar as pulseiras e essa caixa pode ser segurada na mão ou guardada no bolso (os fabricantes alegavam que bastava ter o holograma a alguns centímetros do corpo para que este surtisse efeito);
• A experiência deve usar o método de dupla ocultação, ou seja, nem os utilizadores nem o examinador devem saber qual é a pulseira verdadeira e qual é a pulseira placebo antes do final da experiência. Desta forma, evita-se a fraude e o auto-engano, tanto da parte dos utilizadores como do examinador;
• Cada utilizador deve usar as pulseiras de forma alternada e o examinador tem de determinar qual é a pulseira verdadeira apenas com os testes musculares. Algo que deve ser possível se os testes e a pulseira funcionarem de verdade;
• O examinador tem de identificar corretamente a pulseira com um resultado bastante melhor do que o esperado por palpites ao acaso. Por exemplo, se a experiência tiver um grupo de 20 sujeitos, então é esperado que o examinador acerte aproximadamente em dez apenas por acaso (existe uma probabilidade de 50% de o utilizador ter a pulseira verdadeira e de 50% de ter a pulseira placebo, por isso, tal como acontece quando se tenta adivinhar se sai cara ou coroa no lançamento de uma moeda, é esperado que se acerte cerca de metade das vezes por puro acaso; ou, colocado de outra forma, os nossos 20 sujeitos equivalem a 20 lançamentos de uma moeda).
Alguns detalhes do protocolo podem variar – por exemplo, os participantes podem ser previamente divididos entre os que possuem uma pulseira verdadeira e uma pulseira placebo. Podem até ser utilizados outros testes físicos. O que é realmente importante é que a experiência não se fique apenas por uma pessoa, seja de dupla ocultação e faça uso de uma pulseira placebo como controlo. E, de facto, quando as pulseiras do equilíbrio são testadas com estas precauções em mente, por investigadores independentes e organizações cépticas, deixam invariavelmente de funcionar. Um pouco por todo o mundo, autoridades e associações de protecção do consumidor decidiram tomar medidas e começaram a surgir processos contra várias marcas de pulseiras com hologramas. A Power Balance teve de pagar milhões de dólares em reembolsos, multas e custas processuais, chegando mesmo a ser obrigada pelo regulador australiano a admitir publicamente que não havia “nenhuma evidência científica credível” que suportasse as suas alegações e que havia agido com uma “conduta enganosa”. Por incrível que pareça, isto não foi o fim da marca norte-americana que, após um pedido de falência, acabou por ser comprada pelo fabricante chinês que produzia as pulseiras. Continua a existir uma loja Power Balance na Internet, mas agora com uma importante diferença: não existe qualquer alegação explícita sobre efeitos no corpo humano e a única explicação que dão para o funcionamento da tecnologia é que se baseia em “filosofias orientais”. Claramente, uma solução quântico-jurídica para evitar novos problemas com a justiça.
A moda das bijuterias que se fazem passar por produtos científicos tende a ser um fenómeno cíclico que regressa quando o embuste anterior já foi esquecido. Antes das pulseiras do equilíbrio existiram as pulseiras Tucson, com duas bolinhas de metal nas extremidades, e que foram um enorme sucesso nos anos 80, em grande parte devido a uma campanha de publicidade com António Sala. A questão que se coloca é: qual será a bijuteria responsável pela próxima grande revolução da saúde e bem-estar? Talvez a “pulseira nanotrónica” que consegue modular os electrões do campo semi-condutor natural do corpo humano; ou talvez o “colar epigenético” que altera a expressão genética através de uma frequência metilante de microarrays. Basta dar asas à imaginação.
Título: Não se Deixe Enganar – Guia de Sobrevivência no Mundo Moderno
Autores: Diana Barbosa, João Lourenço Monteiro, Leonor Abrantes e Marco Filipe
Prefácio: Carlos Fiolhais e David Marçal
Editora: Contraponto
239 páginas; 16,60€
Fonte:https://www.publico.pt/2017/06/09/ciencia/prepublicacao/produtos
FLORAIS QUÂNTICOS DO GRUPO FISIOQUANTIC DO BRASIL
Há quase 15 anos no mercado, o Grupo Fisioquântic destaca-se pela fabricação de Frequenciais Florais e Suplementos, elaborados à base de Vitaminas, Minerais na forma de Oligoelementos e Colágeno. Desde 2003, o Grupo se dedica à fabricação de produtos quânticos e suplementos nutricionais, obtidos a partir de uma tecnologia inovadora, que tem por objetivo dar suporte a vários segmentos de profissionais na área da saúde.
Por meio do desenvolvimento de práticas inovadoras, e sempre preocupado com a dimensão do bem-estar social, o Grupo Fisioquântic desenvolveu a tecnologia Quantum Health®. Baseada nos princípios da Física Quântica, e utilizada como ferramenta para obtenção de um elevado padrão de qualidade, esta tecnologia é fruto de pesquisas e investimentos, e baseia-se em quatro pilares fundamentais: 1) Tecnologia inovadora e exclusiva; 2) Certificação; 3) Qualidade; 4) Segurança.
O ser humano é um acordo de inúmeras frequências complexas, que ao se harmonizarem formam uma frequência própria, como se fosse uma “digital” vibracional. Somo únicos, em todo e qualquer sentido.
Em harmonia vibracional, o ser humano tem uma frequência entre 62 a 68 Hz, e quando a faixa de frequência diminui, a condição de saúde fica comprometida. Eis alguns exemplos: se a frequência cai para 58 Hz, começam a aparecer os sintomas de gripes e resfriados; se a frequência está entre 52 a 55 Hz, começam a se manifestar doenças como candidíase; já o câncer começa em uma frequência de abaixo de 42 Hz, enquanto que a morte começa a 20Hz.
Em harmonia vibracional, o ser humano tem uma frequência entre 62 a 68 Hz, e quando a faixa de frequência diminui, a condição de saúde fica comprometida. Eis alguns exemplos: se a frequência cai para 58 Hz, começam a aparecer os sintomas de gripes e resfriados; se a frequência está entre 52 a 55 Hz, começam a se manifestar doenças como candidíase; já o câncer começa em uma frequência de abaixo de 42 Hz, enquanto que a morte começa a 20Hz.
Hoje a física moderna propõe um novo enfoque biológico sobre a saúde, a doença e a harmonização através da Terapia Quântica Vibracional, potencializando o restabelecimento do equilíbrio energético nos vários níveis dos corpos sutis e físicos do organismo humano, proporcionando uma melhora na qualidade de vida.
Para reequilibrar esses complexos sistemas de energias do corpo humano, existem as essências vibracionais florais, que tem como mecanismo de ação o princípio da ressonância.
Em termos biológicos é a possibilidade de provocar efeitos biofisiológicos e energéticos através de sinais muito fracos e sutis que entram em ressonância com o organismo biológico, ordenando sistemas.
Há mais de 50 anos existem evidencias cientificas comprovadas do uso da biorressonância para diagnóstico e tratamento como nos trabalhos do Dr. Royal Raimound Rife, como demonstração via biofísica encontrada no livro “ The Handbook of Rife Frequency Healing Holistic Technology for Cancer and Other Diseases”.
Os padrões energéticos sutis de cada essência vibracional possuem uma determinada frequência e podem influenciar o indivíduo nos mais diversos níveis.
Portanto, as essências vibracionais florais são preparadas com o objetivo de harmonizar energeticamente os distúrbios físicos e emocionais, podendo ser usadas por pessoas de todas as idades. Todos os Florais da Fisioquantic são soluções hidroglicerinadas, prontas para consumo, não sendo recomendada qualquer diluição.
A terapia vibracional não depende da genética pessoal para ser efetiva, uma vez que tem como alvo a recuperação específica de uma frequência vibracional modificada por vários motivos, e assim produz taxas de resposta elevadas e rápidas.
Trata-se de harmonizadores que induzirão o resgate do equilíbrio energético das células, órgãos ou tecidos.
Quando as gotas da solução em que foi impregnada a frequência entram em contato com a boca, ocorre o que chamamos de efeito magneto-elétrico, ou seja, cada célula que possui frequência idêntica, irá receber a informação do produto, agindo assim de modo específico no órgão ou tecido.
Por isso, temos que ter em mente que quando administramos elementos frequenciais, a ação não se dá por bioquímica, e sim por ação biofísica, via campo informacional.
Estudos realçam a capacidade informativa das células, ou seja, nelas não há elementos bioquímicos suficientes para toda transformação, há sim elementos biofísicos, informações vitais de onde, quando e como buscar elementos bioquímicos para a transformação e sobrevivência da espécie.
Cada frasco é composto por uma solução hidroglicerinada, elaborada a partir de água purificada e glicerina bidestilada de origem vegetal, apresentando cada um, sua respectiva essência vibracional floral. Toda a linha de produção representa na verdade uma grande biblioteca informacional de valor inestimável.
Não são medicamentos e nem substituem os alimentos ou qualquer tratamento convencional. Os Moduladores e Indutores de Frequências Florais são harmonizadores de informações vibracionais.
Assim sendo, estimulam na prática os campos eletromagnéticos das membranas celulares.
A membrana celular é o principal órgão da célula. A epigenética destronou a primazia do núcleo, a vida não está escrita no DNA. Dr. Bruce Lipton, eminente cientista americano em experimento recente, fez a enucleação de vários tipos de células, e mesmo sendo retirado o núcleo celular, todas continuavam vivas e mantendo suas funções biológicas primordiais.
A vida é como uma fantástica programação de TV, recepcionada “full time” por poderosas antenas receptoras celulares, captando sinais de frequência vindas do meio ambiente, e então entendemos que cientificamente a Terapia Quântica Vibracional é um poderoso recurso epigenético, uma biodisponibilidade do que há de melhor para nossa programação biológica, porque o espetáculo da Vida não pode parar!
(Extraído do artigo escrito pelo Dth. Miguel Galli, revista Fisioquantic Ano 3 nº 7 2015. Pág 12)
Fonte:https://diferenser.com.br/frequenciais-florais-e-suplementos-fisioquantic/
Fonte:https://www.slideshare.net/franklinterapeuta/saude-quantica-biofisica-a-servio-da-vida
Sistema Fisioquantic: a modulação e indução frequencial viabilizando a harmonização energética do organismo
As essências vibracionais evidenciam a grande ligação entre os reinos mineral, vegetal e animal, potencializando o restabelecimento do equilíbrio energético nos vários níveis dos corpos sutis e físicos do organismo humano para proporcionar uma melhora na qualidade de vida. As essências vibracionais existem para reequilibrar o complexo sistema de energias do corpo humano e têm como mecanismo de ação o princípio da ressonância.
O Sistema Floral Quântico da Fisioquantic é caracterizado por essências forais compostas e por um processo de Modulação e Indução Frequencial, conferindo harmonização energética ao organismo. Os produtos da Fisioquantic se fundamentam na Biofísica, via campo informacional.
Graças aos cientistas que, há quase 40 anos, vêm postulando, com muita coragem e determinação, vários embasamentos teóricos no campo da Física Quântica, empresas como a Fisioquantic são capazes de desenvolver e oferecer produtos para tratamentos e prevenção de patologias humanas, com aplicações vibracionais reconhecidamente eficazes. Além de um Sistema Floral Quântico de Modulação e Indução Frequencial, a empresa disponibiliza, também, suplementos minerais e vitamínicos.
Os produtos da Fisioquantic estão no mercado desde 2002 e são reconhecidos mundialmente. Através dos fundadores da empresa, a bióloga Fátima Dalosse, estudiosa da biogênese humana, e do médico pesquisador e clínico Prof. Dr.Marco Rogério Marcondes, estudioso de física moderna e pós-moderna, a Fisioquantic desenvolve florais quânticos que combinam frequências e ondas ressonantes, que podem potencializar a energia de equilíbrio celular.
Esse equilíbrio ocorre graças às informações que vão para a célula, pois quando a essência entra em contato com a boca ou pele, ocorre o que é chamado de efeito magneto-elétrico, ou seja, cada célula possui em sua membrana um receptor que vibra como uma antena, captando a informação. Dependendo da frequência que está na essência vibracional do floral quântico, as células que possuem frequência idêntica serão aquelas a receber a informação do produto. Por isso, quando tomamos um floral (frequencial) a ação que ocorre no nosso organismo não é bioquímica e, sim, biofísica, via campo informacional.
A minha experiência com a Fisioquantic, usando pessoalmente os produtos e indicando para meus clientes, vem desde 2016. Além disso, a Fisioquantic é para mim uma das fontes de conhecimentos por meio das aulas, palestras e cursos dos quais constantemente participo, com cientistas, pesquisadores, médicos e outros profissionais da saúde, além dos Congressos anuais de Saúde e Terapia Quântica. Muitos desses consultores científicos, inclusive, são independentes, ou seja, atuam em várias frentes de trabalho, o que enriquece ainda mais as abordagens e os meus conhecimentos para que eu prepare estratégias de tratamentos cada vez mais eficazes.
Abaixo, apresento para vocês as linhas da Fisioquantic.
Conheça as linhas Fisioquantic
O Grupo Fisioquantic desenvolveu também a tecnologia Quantum Health, baseada nos princípios da Física Quântica, e utilizada como ferramenta para manter um elevado padrão de qualidade. É certificado pela ISO 9001, uma norma que atende práticas internacionalmente aceitas e reconhecidas para a gestão da qualidade, além de seguir normas técnicas e padrões sanitários ditados pela ANVISA-Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
Os harmonizadores ou indutores frequenciais auxiliam tanto na função como no resgate estrutural. Os harmonizadores acionam memórias internas do SER, liberando informações para a condução energética dos mesmos.
Os florais quânticos ou essências vibracionais atuam como coadjuvantes, promovendo o equilíbrio energético emocional, mental e físico, que combate as doenças, distúrbios e desequilíbrios. Os florais quânticos atuam promovendo ressonâncias vibratórias benéficas para o reequilíbrio. É como se ele fizesse uma “ponte” entre percepção intra e extradimensional, rompendo limitações que geram doenças e frustrações acumuladas na vida das pessoas.
A linha de produtos do Grupo Fisioquantic é extensa, sempre inovadora e atualizada. São mais de 180 produtos, prontos para uso, dispensando quaisquer processos de manipulação e seguindo rigorosamente os padrões e princípios metodológicos dentro da classificação de Essências Vibracionais Florais:
# A linha Fisiotox serve para harmonizar o processo natural de eliminação do organismo. Intoxicação, acúmulo de toxinas e impurezas geram desequilíbrios energéticos que precisam ser tratados em primeiro lugar. Atua por meio biofísico, estimulando o campo magnetoelétrico de modo a interromper as perdas energéticas, harmonizando os ritmos de fluxo e influxo de energia, liberando reflexos positivos para o organismo como um todo.
# A linha Oligoelementos oferece produtos para o equilíbrio mineral. A oligoterapia tem suas bases nos trabalhos de Gabriel Bertrand e Jacques Menétriér, iniciados no final do séculos XIX e nas primeiras décadas do século XX. Gabriel Bertrand, do Instituto Pasteur de Paris, demonstrou a importância dos minerais, que encontramos em ínfimas quantidades em organismos vivos. A palavra Oligoelementos vem dessa ciência.
# Os produtos da linha Ionquântic Frequenciais equivalem a uma modalidade envolvida no fornecimento de informações que visam modular energeticamente a recuperação de uma memória celular inata. Uma vez que as essências vibracionais entram em contato com o organismo, ocorre o que é chamado de efeito magnetoelétrico. Ou seja, receptores presentes nas membranas celulares captam e atraem a informação energética contida na forma de frequência nos produtos vibracionais. De acordo com a frequência da solução, as células de frequência idêntica serão aquelas a receber a informação vibracional do produto em questão, caracterizando uma ação biofísica. Dentro dessa linha de produtos, estão as Diáteses, destinadas ao equilíbrio do terreno biológico. O termo “diátese”, que permite conhecer o terreno biológico, vem do Dr.Jacques Ménétrier e significa o conjunto de características que definem o perfil biológico da pessoa, levando em consideração os aspectos físicos, intelectuais e psicológicos demonstrados. Também chamada de Síndrome Reativa, por André Dupouy, uma diátese exprime a transição entre um estado de saúde e um estado de doença. Relaciona-se com uma disfunção orgânica e é reflexo da evolução desses estados.
# A linha Harmonizadores é destinada ao equilíbrio e alinhamento dos chakras, centros de energia vital integrados, de suma importância na manutenção do bem-estar e da saúde, além do equilíbrio entre mente e corpo. Esses produtos agem em sintonia na busca de um estado mais equilibrado, de um corpo mais saudável e de um espírito mais feliz. Segundo Deepak Chopra, “é essencial que os sete chakras principais permaneçam abertos, alinhados e fluídos, pois através da simples conexão mente-corpo, os chakras nos dão maneiras de equilibrar todo o sistema”.
# A linha Biofactor, oferece produtos indutores dos fluxos energéticos, importantes nos desbloqueios dos meridianos. Auxiliam na transmissão de informação frequencial para o equilíbrio energético e vibracional. A linha Biofactor compreende indutores frequenciais florais que utilizam as essências florais como carregadoras de informações que irão auxiliar na indução de funções que foram inativadas e/ou perdidas por processos envolvendo desequilíbrios energéticos, como o envelhecimento, ou por fatores extrínsecos ao organismo. Os produtos dessa linha armazenam tais informações intrinsecamente através de frequências vibracionais específicas. Através da biorreceptividade celular, ao entrar em contato com o nosso corpo bioenergético, tais frequências são direcionadas para as células que se encontram em desequilíbrio e percorrem um caminho específico ao longo do organismo.
# A linha Bioquântic foca no equilíbrio frequencial visando neutralizar a instabilidade do campo quântico, gerada por fatores desestabilizantes, tais como alimentos dissonantes, metais tóxicos, parasitas, toxinas, radiação, poluição eletromagnética e estresse. Estes desencadeiam desarmonias atômicas e, consequentemente, padrões frequenciais dissonantes que antecipam o desenvolvimento de desequilíbrios energéticos e podem causar disfunções em nosso organismo.
# A linha Quantiflan oferece reguladores quânticos da frequência das interleucinas, que são elementos de comunicação utilizados pelo sistema imunológico para determinar o que destruir e o que construir quando o organismo é agredido de alguma forma, gerando inflamações. As inflamações crônicas, muitas delas nem percebidas facilmente, são um grande problema para a nossa saúde, porque as interleucinas sofrem um bloqueio, uma alteração na sua frequência biofísica. Então, o re-estabelecimento da frequência correta, o desbloqueio frequencial das interleucinas é fundamental.
# Os produtos da Linha Genquântic atuam harmonizando o fluxo energético digestivo e facilitando a neutralização da energia destrutiva das lectinas alimentares no organismo, toda vez que é ingerido qualquer tipo de alimento incompatível com a individualidade biológica do tipo específico de sangue. Muitos casos de doenças crônicas e de origem inflamatória estão associados à interação dos genes dos tipos sanguíneos com certas proteínas (as lectinas). A ciência Nutrigenética identifica as variações no DNA que contem determinadas relações com a predisposição à doenças e características de acordo com os tipos sanguíneos A, B, O.
# A linha Fitoquântic oferece vários bouquets de florais para produzir moduladores frequenciais que atuam por ação biofísica, através da estimulação do campo magnetoelétrico. Assim, são fornecidas informações que, através de ressonância vibratória, vão promover o reequilíbrio energético do que está desestabilizado e vibrando em baixa frequência.
# A Linha Oxyderme, essências vibracionais florais, atua sobre os problemas que aumentam o nível de estresse no nosso organismo. Sedentarismo, sobrecarga de trabalho, hábitos alimentares não saudáveis, má qualidade do sono, falta de respeito pelo nosso corpo, falta de cuidado com nós mesmos. Todas essas barreiras se refletem em nossa pele, em nossas atitudes e comportamentos. É uma linha de produtos que resgata a nossa capacidade de cuidarmos de nós mesmos no cotidiano e não só quando ficamos doentes.
# Os produtos da Linha Plus visam somar, trazer algo adicional, positivo, em estágios e momentos da vida que necessitam de algo extra para restabelecer o fluxo energético e, por consequência, harmonizar o organismo como um todo. Esses frequenciais florais podem atuar como harmonizadores energéticos no requerimento de necessidades especiais para cada fase da vida, desde a infância até a plenitude.
# A linha Woman oferece produtos que colaboram na busca de um novo equilíbrio vibratório em desbalanços característicos, apresentados pelas mulheres em momentos especiais, incluindo vida sexual, período pré-menstrual, climatério e frente aos desafios normais da vida. Voltados para a reconstrução energética, os florais da linha Fisioquantic Woman atuam elevando o padrão vibratório em desequilíbrios femininos envolvendo: baixa autoestima, oscilações de humor, problemas sociais, estresse, ansiedade, infelicidade, negativismo, frigidez feminina, estados de indecisão e impulsividade.
# A linha Man oferece produtos que colaboram na busca de um novo equilíbrio vibratório em desbalanços característicos apresentados pelos homens em momentos especiais, incluindo vida sexual, e frente aos desafios normais da vida. Voltados para a reconstrução energética, os florais da linha Fisioquantic Man atuam elevando o padrão vibratório em desequilíbrios masculinos envolvendo baixa auto-estima, oscilações de humor, problemas sociais, estresse, ansiedade, infelicidade, negativismo, redução do estímulo e/ou desejo sexual, estados de indecisão e impulsividade.
# A linha Colágeno oferece o Colamin, suplemento à base de colágeno, vitaminas e minerais. Esse produto serve para complementar com nutrientes a dieta diária de uma pessoa saudável, em casos em que a sua ingestão, a partir da alimentação, seja insuficiente ou quando a dieta requer suplementação. Além do colágeno, esse suplemento conta ainda com selênio, vitamina B5 e vitamina B6.
# A linha Catalmedic é um mix de vitaminas e minerais que complementam as necessidades essenciais do organismo, promovendo o equilíbrio mental, além de maior vitalidade e energia para o dia-a-dia. Também oferece produtos com fórmulas da Medicina Tradicional Chinesa.
Fonte:https://angelterapeuta.com.br/category/terapia-quantica/
A Biofísica é a ciência que atualmente tem explicado a atuação da energia em processos biológicos, anteriormente desconhecidos, quando a Medicina Cartesiana, que se pratica ainda, trata os pacientes como uma biomáquinas, desprovida de consciência (GERBER, 1988). Enquanto os pensadores mecanicistas newtonianos veem o corpo humano como um complexo sistema bioquímico, devemos considerar o prolongamento dos sistemas do corpo físico através de sistemas superiores de energias sutis.
“Existe uma considerável quantidade de evidências sugerindo a possibilidade da existência de um molde holográfico de energia associado ao corpo físico. Este corpo etérico é bastante parecido com o corpo físico ao qual está sobreposto. O mapa energético etérico contém informações que governam o crescimento celular da estrutura física do corpo”. (GERBER, 1988).
A Terapia Vibracional é a parte da Nova Medicina Integral ou Holística que se ocupa da escolha e administração de curar o doente e da natureza dos remédios vibracionais ou essências vibracionais. Com esses remédios vibracionais podemos entender não só o conceito tradicional de medicação como sendo um produto físico, mas também qualquer técnica que trabalhe com a manipulação das energias sutis que venham promover a cura ou alívio dos sintomas. A medicina em seu avanço tecnológico vem utilizando diversos exames diagnósticos cujos princípios de funcionamento estão apoiados na biofísica, tais como: raios-x, eletrocardiograma, eletroencefalograma, ultrassonografia, tomografia, ressonância magnética, que medem avaliam parâmetros elétricos das células, tecidos, órgãos por condução elétrica. Possíveis alterações detectadas servem de orientação aos médicos para decidir sobre como atuarão na bioquímica do corpo. (GERBER, 2009).
“Entretanto não se atem a interpretação energética da informação gerada pelos equipamentos, ignorando o conceito de energia que Einstein nos deixou no século passado.” (GERBER, 2009)
As Terapias Vibracionais vem propiciando a harmonia e equilíbrio da saúde, pois tem como modo de ação e, um padrão energético com a capacidade de entrar na ressonância com a energia do ser. Atuando como um princípio catalisador, ativando os processos de expansão e transformação celular da consciência desta.
As essências vibracionais possibilitam o trabalho com produtos vibracionais de forma única para atingir o objetivo principal de harmonizar o ser produzindo a auto cura proporcionada pela inteligência do próprio corpo. Estes remédios vibracionais foram divididos em duas linhas: os Indutores Frequências que contém em seu padrão vibracional a frequência dos órgãos saudáveis e os Moduladores frequências, que contém em seu padrão vibracional a frequência dos diversos metais e minerais que existem no corpo humano, em pequeníssimas quantidades, os oligoelementos. O tratamento oligoterápico em moduladores frequenciais é referido como oligoterapia funcional. Esta “nova medicina”, vem de uma visão integral de saúde, que permitiu o aparecimento de ramos como a medicina ecológica, medicina biológica, medicina integral, medicina vibracional, medicina holística, medicina ortomolecular, e outras que formam o mesmo grupo que agora possui mais um elemento a medicina funcional ou oligoterápica.
Diante deste contexto surge a necessidade de levantar a questão da eficácia da oligoterapia através dos moduladores frequências no tratamento e prevenção de patologias no organismo.
O presente artigo tem o intuito de identificar os efeitos benéficos ao organismo quanto ao emprego da oligoterapia através dos moduladores frequênciais, para tal questão a metodologia de pesquisa empregada neste artigo se dará através de revisão bibliográfica, utilizando alguns dos diversos acervos literários dos renomados estudiosos, referidos no decorrer deste, do ramo da oligoterapia, frequênciais e da medicina vibracional.
Entendendo os Oligoelementos:
Em 1894, Paris no Instituto Pasteur, G. Bertrand, bioquímico e bacteriologista francês, demonstrou pela primeira vez a ação catalítica de um oligoelemento sobre uma enzima: o manganês e a lactase. Também foi o introdutor do termo oxidase e do conceito de elemento-traço. Considerado o “pai” da Oligoterapia, Dr. Jacques Ménètrier, Secretário geral da Fundação Carrel, Médico Inspector-Geral de medicina do trabalho, Presidente fundador do Centro de Pesquisas Biológicas, Membro da Sociedade de Patologia Comparada e da Associação francesa para o avanço das ciências, foi o primeiro médico a definir uma medicina que atua pela presença de catalisadores. A medicina funcional é praticada no mundo inteiro e tem apresentado muito bons resultados, quer sozinha, quer conjugada com a terapêutica homeopática ou alopática. (STEPHEN, 1988).
Para que haja um melhor entendimento da oligoterapia funcional, é fundamental entender sua base, os minerais e os oligoelementos descritos a seguir.
O QUE SÃO MINERAIS?
Os minerais são elementos existentes no organismo e nos alimentos em combinações orgânicas e inorgânicas. Os elementos minerais desempenham diversos papéis essenciais nos fluídos corporais como constituintes dos tecidos do organismo, regulando o metabolismo de diversas enzimas. Mantém o equilíbrio ácido básico e a pressão osmótica, facilitando a transferencia na membrana de elementos essenciais. (BATELLO, 1997).
OLIGOELEMENTOS
Os oligoelementos, também denominados de microelementos, ou elementos traços, são elementos de baixo peso molecular, podendo ser definidos como os catalisadores no metabolismo das reações enzimáticas dos seres vivo. São sais minerais que estão presentes no organismo de forma ínfima, representados por mg/kg ou ppm (partes por milhão) de peso vivo, que nos resultados dos exames complementares são expressos por traços, porém, sua função é imprescindível para que o equilíbrio orgânico se mantenha tanto na célula viva animal e dos vegetais. Uma vez que há uma deficiência destes microelementos, ocorre uma disfunção fisiológica, chamadas de doenças fisiológicas. Nestas doenças não há evidenciação de alterações dos resultados dos exames complementares realizados. Se esta deficiência persistir, o órgão não vai desempenhar seu metabolismo adequado, alterando assim, o estado de saúde como um todo, provocando as evidenciações das manifestações dos sinais clínicos deste estado patológico.
OLIGOTERAPIA:
A Oligoterapia iniciada em 1932, pelo Dr. Jacques Menetrier, na França, é uma prática terapêutica que utiliza nas várias formas os oligoelementos. Estas são substâncias que normalmente se devem encontrar no organismo em pequenas quantidades que podem considerar-se vestígios de traços de metais, e não-metais. O simples fato de um organismo estar carente dessa pequeníssima quantidade dá origem a patologias diversas por bloqueio das cadeias de reações bioquímicas. São essas cadeias intricadas que constituem o metabolismo do indivíduo.
A oligoterapia é um método específico preventivo e curativo com eficácia comprovada, utilizada pelos seres humanos, como também para os animais de produção. Pode-se associar a outras formas terapêuticas como a alopática e homeopática. Quando os oligoelementos são administrados junto com antibióticos, quimioterápicos, eles proporcionam uma redução das doses utilizadas, como também reforça seu poder de ação. Ela usa preferencialmente a via oral, no qual são absorvidos pela mucosa bucal. Depois através do sistema linfático, são levados ao sistema sanguíneo, que os distribui ao local em que haja a carência, onde, preferencialmente, se fixarão. Os microelementos também podem reagir positivamente com os aminoácidos e vitaminas e seu emprego deve ser de forma racional, multi-elementar e equilibrada. (NOVAES, 2010).
OLIGOTERAPIA FUNCIONAL
A oligoteriapia funcional iniciou através do Dr. J. Ménétrier, que nos anos 30 em Paris, acompanhando o tratamento de pacientes tuberculosos, questionou a abordagem médica na época, centrada no sintomático. A partir deste momento iniciou os estudos e passa a revalorizar as antigas noções de terreno de Hipócrates, de hereditariedade e receptividade às doenças, em 1937- escreveu a tese: “Condições sobre a Receptividade às doenças” em 1944 – funda o “Centro de Estudos e Pesquisas Biológicas” em Paris.
O Centro de Estudos congregava médicos, farmacêuticos e químicos, pesquisando e utilizando em milhares de pacientes, os oligoelementos, até 1960. A partir desses estudos foram compilados duas diretrizes básicas:
1. Estudar e precisar a ação reguladora dos oligoelementos em dose ínfima: 0,000001g e
2. Definir uma semiologia funcional precisa no contexto das diáteses, que são os pilares dessa medicina funcional. Esse conhecimento é indispensável para essa prática médica.
O emprego destes elementos em pequenas doses suscitam no organismo muitas funções bioquímicas e principalmente biofísicas, que são temas de estudos em várias escolas de medicina do mundo todo.
A oligoterapia apesar de aplicada em doses ínfimas traz grandes resultados. Não apresentando efeitos colaterais nem mesmo contra indicações. Os efeitos são explicados em extensas teorizações bioquímicas, todas fundamentadas nas reações de catálise e nutrição celular, sua ação é calcada em biofísica, ou melhor, biofísica quântica, alicerçada em modernos conceitos da física quântica e na vanguarda do conhecimento sobre vibração, espaço-tempo, as equações que mudaram o mundo da física neste século que passou, que unem matéria e energia na mais conhecida equação do século XX. Matéria é igual à energia vezes velocidade da luz no quadrado. E=MC (Einstein)
A finalidade do uso da oligoterapia é estimular a melhora ou a cura de doenças consideradas em estágio funcional, ou seja, que as toxinas que acometem os doentes estejam ainda no tecido extracelular. A oligoterapia traz um imenso benefício a esta “vicariação regressiva”. Termo este usado na homotoxicologia para definir condições onde as toxinas “viajam” de um estágio mais profundo nos tecidos embrionários e, do interior da célula para um estágio mais superficial e fora da célula, dando ao organismo, condições de regenerar-se e curar-se.
Percebe se aqui que a oligoterapia funcional não tem a pretensão de cura de males incuráveis, bem como a cura sem sequelas de males que estão num estágio mais avançado da célula. Sua intenção maior é sim uma metodologia sem precedentes, como elementos tidos como nutrientes essenciais à célula e curar muitos males que ainda aguardam melhor sorte na medicina dita convencional, como: doença crônica, autoimunes e degenerativas. Considera-se serem as doenças informações carregadas geneticamente e desencadeadas epigeneticamente. Os homeopatas chamam de Miasmas, os terapeutas quânticos, chamam a terreno propício ao desenvolvimento de patologias, ou apenas Diáteses.
Essas diáteses são afloramentos de arquétipos patológicos existentes na nossa biodisponibilidade. Quando há quebra da sintonia frequência de três elementos que constituem uma barreira protetora destes afloramentos, estes suscitamentos de informações patológicas advém de exposições a numerosos fatores, como por exemplo, os fatores ambientais, como: poluição atmosférica, fótons, campos eletromagnéticos, contaminação alimentar, contaminação da água, etc., além de fatores hormonais, acidentais, sociais, emocionais entre outros. (TÉTAU, 1998).
As diáteses são reflexos metabólicos que correspondem a diferentes inter-relações possíveis e variáveis do meio interno: o potencial ácido-básico e o potencial de óxido redução. É bom lembrar que um organismo hígido não tem predominância em nenhum desvio da neutralidade, sendo ideal o pH em torno de 7,2 e o pH em 22. Ao encontrarmos desvio para mais ou para menos no pH, significa que o organismo perdeu sua condição natural de bloquear informações arquetípicas de doenças, que a barreira inter mentes foi alterada por quaisquer fatores e a tradução deste desequilíbrio se dá de forma de descompensação da saúde e higidez do acometido, trazendo para o doente sintomas e sinais característicos e de fácil percepção.
Reconhece se 4 diáteses:
A) diátese I ou síndrome hiper-reativa ácida e reduzida.
B) diátese II ou síndrome hipo-reativa ácido e oxidado.
C) diátese III ou síndrome distônica alcalino e reduzido.
D) diátese IV ou síndrome anérgica alcalino e oxidado.
Segundo, Dr. Jacques Menetrier (2000), as diáteses são representantes dos “terrenos” mórbidos que carregamos, aflorados da “mente” celular (arquétipos) aos quais representamos. Estes arquétipos são suscitados desta mente celular por condições próprias da existência que em certo momento e por vários motivos isolados ou somado, “desafinaram” nosso acorde de frequência ideal, que é regulado pela harmonia frequencial de 4 elementos Cobre/Cu, Cobalto/Co, Cromo/Cr, Selênio/Se. Os chamados minerais da barreira inter mentes.
Conclui-se então, que o sistema de repressão aos arquétipos de doenças torna-se inoperante e afloram a memória celular às doenças as quais estão “programados” para tê-las, dentro de uma condição pré-estabelecida. As diáteses representam estas condições prévias, sendo as diáteses I e II constitucionais, já nascem de um modo ou de outro, por algum motivo perdem se a maneira repressiva das doenças.
Segundo Dr. Richard Gerber (2000), na visão biofísica o organismo humano é um acorde de inúmeras frequências oscilatórias complexas, que ao se harmonizarem em cada indivíduo, formam uma frequência própria para cada ser humano, como se fosse uma "digital" vibracional. Essas frequências formam um acervo de informações codificadas no material genético, informações hereditárias armazenadas no DNA, que controlam o desenvolvimento da saúde e da doença, assim como a autoregeneração.
Neste preceito, o mecanismo de ação dos chamados Moduladores e Indutores Frequências Florais é harmonizar essas informações vibracionais, que ressonam em frequência, acelerando a bio receptividade celular por ação biofísica. Por sua vez, estimulam a frequência dos campos eletromagnéticos das membranas celulares.
A frequência é uma grandeza física ondulatória que indica o número de resoluções (ciclos, voltas, oscilações, etc.) por unidade de tempo. De acordo com o Dr. Richard Gerber (1988), a Medicina Vibracional, tem por base as modernas descobertas científicas a respeito da natureza energética dos átomos e moléculas que constituem o nosso corpo, ainda segundo o Dr. Gerber, a equação de Einstein (E=m*v2) proporciona a informação fundamental para a compreensão de que a energia e matéria é uma coisa só. Assim como a luz, a matéria vibra em uma determinada frequência. Quanto maior for a vibração da matéria, menos densa ou mais sutil ela será.
O cumprimento da onda é inversamente proporcional a frequência.
A física moderna propõe um novo enfoque biológico sobre a saúde, à doença e a cura. De acordo com os conceitos da Medicina Vibracional o organismo humano é composto de um complexo sistema de energias sutis multidimensionais interligados, que se mantém harmonizados enquanto equilibrados entre si.
Quando desequilibrados, desencadeiam a doença nos seus diferentes níveis; energético, emocional, mental, funcional e físico. (GERBER, 1988).
O fenômeno da ressonância ocorre com todos os tipos de vibrações ou ondas, como as ondas eletromagnéticas. A ressonância é uma lei universal através da qual, com pequenos estímulos, podem se alterar grandes conjuntos desde que, estes estímulos estejam em ressonância de frequência e ondas entre si.
Em termos biológicos é a possibilidade de engendrar efeitos biofisiológicos e energéticos em organismos biológicos através de sinais muito fracos e sutis, mas que estejam em ressonância com o organismo biológico em questão, ordenando o seu sistema biológico, para um aspecto biofísico precedente ao bioquímico, a qual é uma realidade comprovada. (OLIVEIRAFILHO, 1992).
Os padrões energéticos sutis de cada essência vibracional possuem uma determinada frequência e podem influenciar o indivíduo nos mais diversos níveis. Tendo este embasamento biofísico aplicado a tecnologia são preparados os oligoelementos através dos moduladores frequenciais.
A ação mais importante ocorre quando a frequência destes ressonam nas células porestímulos magneto elétricos, fazendo as membranas celulares tornarem-se biorreceptivas aos elementos fornecidos, tornando a nutrição celular mais próxima do ideal. As doses ínfimas de substratos minerais e metais desencadeiam reações bioquímicas imprescindíveis à manutenção da vida biológica. (BATELLO, 1997).
Segundo, Douart, na oligoterapia funcional, os elementos tidos como tóxicos tem ações positivas no organismo, são eles:
ALUMÍNIO: Elemento tido como tóxico, faz amálgama facilmente com zinco e cálcio entre outros. Sedativo – sonífero – calmante – euforia – agitação – hipercinesia – atonia cerebral – diminuição da atividade – intelectual em crianças – sequelas vacinais – síndrome de Down – distúrbio da memória – distúrbios do raciocínio – entre outros...
ANTIMÔNIO: Gastrites – piorréia – aftas – sinusites – faringites – amidalites – faringites – enterocolites – mononucleose infecciosa – gengivites – adenomegalias – hipertrofia das adenóides.
BORO: Aumenta hormônios sexuais (testosterona, estradiol, dhea, progesterona) – envelhecimento, reumatismos – menopausa – esterilidade – disfunção sexual – impotência – perda ou diminuição da libido – melhora da atenção – percepção – obesidade – distúrbio da memória recente ou remota – coordenação motora – osteoporose – risco de trombose – artrites – endometriose.
CÁLCIO: Insônia – emagrecimento – aleitamento – gestação – hipertensão – fraturas – osteoporose – crescimento – reumatismo – cáries dentárias – desmineralização – raquitismo – osteomalácia. A indicação do cálcio em oligoterapia, é diferente da do cálcio em dose elevada no plano dos regulares dos cálcios receitados. Deve distinguir-se entre ação quantitativa e ação qualitativa. Na ação quantitativa, trata-se de repor diariamente as quantidades consumidas ou dispendidas, a fim de restabelecer o equilíbrio em relação a outros sais minerais para desempenharem as suas funções e assegurar a homeostasia.
COBALTO: Elemento da barreira intermitentes que é responsável pelo controle da percepção sensorial, A deficiência de cobalto pode impedir a síntese de vitamina B12. Os indivíduos com falta de cobalto percebem menos e o excesso faz com que os mesmopercebam coisas que os ditos normais não percebem. Ansiedade – espasmofilia – palpitações – parestesias – acrocianoses – arterites – gastrites – vertigens – zumbidos – calmante – sedativo – hipotensor – memória – aterosclerose – enxaquecas – problemas circulatórios arteriais – aerocolia. Dado o baixo teor de Cobalto no organismo humano, a sua concepção deve ser utilizada terapeuticamente sob forma iónica.
COBRE: Elemento central da barreira intermitente, sua indicação se da para, acne – anemias – hipertensão – disfunção tireoidiana – artroses – vertebrais – tuberculose óssea – tuberculose – refratária (todas hoje são) – nefrose lipídica – espondilite anquilosante – artrites anquilosantes – infecções bacteriana e principalmente virais – gripes – câncer – imunodeficiências – vitiligo – processos inflamatórios – oligomenorréia – hipomenorréia – amenorréia – infertilidade.
CROMO: Elemento da barreira intermitentes, responsável pela pressão do arquétipo de violência, além de controlar a “economia” corporal. Sabe se que o aumento da violência se deve ao baixo consumo de cromo acrescido do aumento do consumo do açúcar e de produtos refinados que depletam cromo. diabetes – hipoglicemia reacional – hipogicemia não reacional – pré diabetes – diabetes tipo I e tipo II – aterosclerose – fome insaciável - bulemia metabólica – hipertrigliceridemia – hipercoloesterolemia – stress – stress por exercícios extenuantes – controle da hiper e hipo insulinismo – envelhecimento.
ENXOFRE: pruridos – eczemas – urticárias – alergias – faringites alérgicas – acne – alergias alimentares – neurites – artroses – ciatalgias – enxaqueca alimentar – reumatismos inflamatórios e metabólicos – degeneração articular – lúpus eritematosos sistêmico – cistites reincidetes por acidez – alopécia – artralgias – fâneros (unhas e cabelos fracos) – psoríase – edema de Quinke – febre do feno – conjuntivite alérgica – rinites – amidalites alérgicas – laringites alérgicas – otites alérgicas. O Enxofre catalítico em numerosos casos constitui uma ajuda valiosa nos tratamentos anti-artríticos. Este metalóide é o complemento indispensável do Manganês nos casos ditos artríticos, e do Cobre em todos os estados infecciosos.
FERRO: anemia ferropriva – depressão – sonolência – desânimo – apatia – diminuição da intelectualidade – redução da performance física – precordialgias anginosas – irritabilidade – fogachos da menopausa – – taquicardias – gravidez – prevenção das malformações fetais – riscos de prematuridade – prevenção de complicações do parto – puberdade – convalescença – atraso de crescimento reumatismo – diminuição da imunidade e resposta imune.
FLUOR: dentição – cárie dentária – osteoporose – flacidez ligamentar – zumbidos – lombalgias posturais – crescimento – entorses – Mal de Scheuermann – epifisite vertebral dolorosa da adolescência – osteocondrite da tíbia – retardo de consolidação de fraturas – escoliose – prevenção do pé plano congênito – prevenção do genu valgun e genu varun – cifose – lordoses – descalcificações – aleitamento – dentição – gravidez – desmineralização – osteocondrite.
FÓSFORO: espasmofilia – palpitações – cólon irritável – doença de Crohn – rinites – asma – ostoporose – câimbras – coqueluche e outros fenômenos de espasmos respiratórios – miastenia graves – dismenorréia – moléstia de Dupuytren – síndromes musculares dolorosas fibromiálgicas – astenia cerebral – tetania – hepatites virais (A, B ou C) – doenças hepáticas esteatoses, cirrose etc. – esclerodermia – precordialgia – distrofias ósseas.
GERMÂNIO: Mineral considerado uma panacéia, um marco de desenvolvimento no campo da medicina nutricional. Utilizado em neoplasias – revitalizante celular – inibem a reprodução do HIV –distúrbios imunológico – regenerador de mucosas como gastrites, aftas, retocolites etc. – doenças virais – cancros – estados pré cancerosos – hipertensão – alergias – artrite – entre outros. Lipólise mata célula de gordura.
IODO: hipertireoidismo – hipotireoidismo – polifagia – emagrecimento – obesidade tireoidiana – distúrbios de crescimento – síndrome de Basedown Graves – menopausa – andropausa – dismenorréia – dispareunias – fadiga – tremores – hipertensão – excitabilidade – aterosclerose. O Iodo catalítico é geralmente o complemento dos remédios diatésicos principalmente do Manganês, do Manganês-Cobre e do Manganês-Cobalto, consoante se trate de terreno alérgico, hiposténico ou distônico.
LÍTIO: Ansiedade – angústia – agitação – psico pruridos – psico dermatoses – fibromialgia – menopausa – stress – alterações do humor – gota – insônia – alterações do comportamento – P.M.D. – outra psicoses – esquizofrenias – T.P.M. – anorexia nervosa – bulimia – abulia – distúrbios da afetividade – depressão – litíase renal por ácido úrico – agressividade – cardiopatias escleróticas – envelhecimento – taquicardia. Este metalóide utilizado sob forma iónica não tem os mesmos efeitos nem as mesmas indicações que os iodetos habituais, pode constituir uma terapêutica regular desprovida de toxicidade. Além das principais indicações em que o Lítio é usado (perturbações neuro-psíquicas) tem também ação no hipertiroidismo e na eliminação de uratos. A eficácia do Lítio catalítico faz-se sentir em particular nos casos em que a doença é ainda reversível. Nestes casos as doses não tóxicas de lítio respeitam em absoluto a personalidade do paciente, pois não operam nivelamento. A vantagem da utilização do magnésio catalítico reside no fato deste se encontrar em estado iónico que o torna imediatamente disponível para ligações de efeito regulador qualitativo.
MAGNÉSIO: Elemento mais importante na facilitação de absorção dos outros nutrientes. Quando em algum estudo mineralógico, a falta de magnésio for maior que a dos outros elementos, primeiramente dê apenas Mg. Os outros serão facilitados por este. Astenia – falta de criatividade – ansiedade – enxaqueca – cardiopatias – hipertensão – síndrome pré menstrual – colites – hiperexitabilidade neuromuscular – auto intoxicação alimentar – eczemas – arritmias cardíacas – obstipação crônica – síndrome do cólon irritável – hiperemotividade – espasmos coronarianos – artroses – dor articular crônica do adulto – senescência – hipertensão arterial – insuficiência hepática funcional – tremores de extremidades – dispnéia asmatiforme – artrites – nevralgias – memória.
MANGANÊS: É um mineral histriônico. Ocupa o lugar de um nutriente que está faltando. Oligoelemento compensador da diátese I – alergias – urticárias – pruridos – eczema atópico – edema de Quinke – febre de fenocoriza espasmódica – bronquite alérgica – polimenorréia – metrorragia – enxaquecas – rinite alérgica – impotência sexual – perda ou diminuição da libido – hipertensão – manifestação dispéptica – hiperfoliculinia – cólon irritável – algias difusas migratórias sem lesão deformantes. Para alguns autores é considerável uma suplementação indispensável, O manganês é considerado em oligoterapia como um carro-chefe: ele é básico no tratamento da diatese alérgica, igualmente presente na associação manganês-cobre que constitui o remédio da diatese. Este tratamento melhora sensivelmente as crianças ditas frágeis, perpetuamente resfriadas e fixando mal sua atenção. Ainda, o manganês encontra excelentes indicações no campo da artrose. O manganês pode provocar reações passageiras e pós, um agravamento dos sintomas alérgicos, daí a necessária prudência na sua administração e numa eventual associação com outros oligoelementos.
MOLIBDÊNIO: anemia – ferropriva – profilaxia da cárie dental – após tratamento com corticóides – desintoxicante de substâncias químicas, quimioterapia, etc. – emagrecimento – regulador do metabolismo lipídico. Até o presente, sabe-se que o molibdênio é ligado, fortemente, a um substrato formando o que se chama de molibdo-enzimas, como as nitrogenases; a xantina desidrogenase; as oxidases;
as hidroxidases; nitratos reductases nos vegetais e certos microorganismos.
as hidroxidases; nitratos reductases nos vegetais e certos microorganismos.
NÍQUEL: diabetes – obesidade – neoplasias – celulite – disfunções hepato-bilio-pancreaticas. O níquel sob forma catalítica atua, tal como o Cobalto, à maneira de um co-fermento em relação a certas fosfatases. É um ativador das fosfatases esplénicas (baço) e um catalizador das trocas ao nível dos grupos sulfidrilos da insulina, dos quais reforça e prolonga a ação hipoglicemiante. O Níquel é um ativador das amilases salivares e pancreáticas, aumenta a fixação e o catabolismo da glicose ao nível do tecido adiposo e ativa a transformação da glucose em glicogênio (glicogenólise).
POTÁSSIO: stress – astenias – fadiga muscular – artroses – dores reumáticas – poliartrite crônica – reumatismo crônico evolutivo – edema – retenção hídrica – oligúria. O uso do oligoelemento funcional demonstra bom efeito nos sinais e sintomas, uso mínimo de seismeses.
SILÍCIO: Atonia cerebral e deficiência intelectual – verrugas – adenopatias – tuberculose – hipertensão – parasitas intestinais. O silício na forma catalítica parece segundo Ménétrier, ser um estabilizador geral. Tem uma afinidade reconhecida com a pele onde se encontra em quantidades importantes.
SELÊNIO: Elemento da barreira intermitentes, responsável pelo controle da comunicação verbal. Em excesso aflora arquétipos do “Dom” da palavra. Quando em escasso, o indivíduo tem dificuldades de comunicação verbal. envelhecimento prematuro – diminuição da sexualidade – impotência – perda da libido – risco cardiovascular – angina péctoris – hiperagregabilidade plaquetária – senilidade – stress oxidativo – preventivo do fenômeno agravante dos radicais livres através da isquemia reperfusão – infecções recidivantes – imunodeficiências – catarata – artrite reumatóide – esteatose hepática – preventiva de sequelas radioativas – uricemia – no 9º mês de gravidez para prevenir sofrimento fetal por hipóxia afecções da vias aéreas superiores – cirurgias como preventivo da isquemia reperfusão – inflamações crônicas – linfopenias – otites – preventivo de câncer – hepatites virais ou não.
SILÍCIO: alterações ósseas de crescimento – fraturas ósseas – osteoporose – artroses senis – envelhecimento cutâneo – alopécia – catarata – aftas – aterosclerose – hipercolesterolemia – úlceras da cavidade oral – miopia (fase inicial) – varizes – aneurismas – unhas fracas e quebradiças.
VANÁDIO: Astenias – neoplasias – hematopoese – cáries dentárias – calcificação óssea – diabetes Mellitus – depressão – tiques nervosos – hipoglicemia reacional.
ZINCO: Elemento mais importante na “leitura” do genoma. psoríase – frigidez – impotência – câncer de próstata – adenoma prostático – preventivo de doença degenerativas – dificuldade de regeneração celular – imunodeficiências-AIDS – síndrome adiposo genital – aumenta a acuidade visual – diminuição do paladar – diabetes mellitus – aterosclerose – senelidade – doenças vasculares – alterações hipofisiárias principalmente gonadotróficas – disfunção tireoidiana – disfunção pancreática – metrorragia para diminuir o fluxo menstrual em mulheres que usam DIU – crescimento.
CATALIZADORES COMPOSTOS POLICATALÍTICOS: COBRE OURO PRATA: Usado para compensar a diátese IV – leucopenia – imunodeficiências – AIDS – alergias – depressão – falta de vitalidade – convalescença – infecções recidivantes – pré e pós-operatórios – traumatismos psíquicos (morte de algum familiar, falência, problemas Judiciais etc..) – quadros mórbido, associados a diminuição marcante do estado geral – psicastenia – abulia psíquica – obsessões mórbidas – insônia – pesadelos.
MANGANÊS COBRE: policatalítico usado para compensar a diátese II – infecções recidivantes da vias aéreas superiores – sinusite crônica – cistites recidivantes – rinites – problemas otorrinolaringológicos freqüentes – infecções crônicas – artrites deformantes – lentidão escolar – fadiga vespertina – fadiga física e psíquica – alterações posturais – bronquites – anginas infecciosas – gripes freqüentes – hipotireoidismo – colite – enurese noturna – alterações de crescimento.
MANGANÊS COBALTO: policatalítico compensador da diátese III – patologias circulatórias: arteriais e/ou venosas – problemas de circulação periférica – menopausa – andropausa – hipertensão arterial – acrocianoses – varizes – tromboses – alterações da memória – alterações da concentração – sensação de peso nas pernas, que melhoram ao levantá-las – aerofagia – úlcera gástrica – úlcera duodenal – meteorismo – artroses – câimbras – preventiva dos infartos – manifestações gastrintestinais por alterações emocionais – reumatismos degenerativos – fadiga geral – depressão – síndrome de pânico – gota – enfisema pulmonar – insônia – hipercolesterolemia – hipertrigliceridemia – pessimismo – vertigens – acúfenos – hiperuricemias – fadiga progressiva – alterações emocionais.
ZINCO COBRE: policatalítico compensador da chamada diátese V. Se os distúrbios forem do lado endócrino – retardo de desenvolvimento de etiologia endócrina – disfunção ovariana – endometriose – ovários policísticos – impotência sexual – atraso da maturação sexual – astenia sexual – seu uso pode soldar as epífises e parar o crescimento – disfunção tireoidiana – miomas – menopausa – osteoporose – vaginismo – dispareunia.
ZINCO NÍQUEL COBALTO: policatalítico que também compensa a chamada diátese V. Se os distúrbios forem do lado pancreático – diabetes mellitus – intolerância a glicose – hipoglicemia reacional – polifagia – bulimia – mal estar que antecede as refeições (tremores, sonolência) – obesidade – dispepsias – indigestão.
Nota se que o Uso da Oligoterapia Funcional, não expõem o paciente a risco de intoxicaçãopor metais por apresentar doses ínfimas destes, seu tempo de uso é variável, porém o mínimo recomendado é de seis meses diariamente, mesmo com a melhora ou “cura” de sinais e sintomas, este tempo de recomendação terapêutica, é necessário para que haja a harmonização das informações biofísicas, dadas através das informações vibracionais passadas pela frequência dos oligoelementos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Pode se observar através das bases cientificas descritas que o tratamento dos moduladores frequenciais aplicados a oligoterapia funcional é uma metodologia eficaz para reprimir os arquétipos de doenças, assim como, usada na prevenção e no tratamento de patologias já afloradas, porém, sempre com o intuito de melhorar e prolongar a vida humana. Considerando que há mais de 50 anos existem evidências científicas comprovadas do uso da bio ressonância para diagnóstico e tratamentos, pode se concluir que é real a grande eficácia no tratamento biofísico. Percebe se ainda, que os tratamentos com a atuação energética é crescente e vem sendo mais explorada e tende a derrubar velhos conceitos empregados na medicina tradicional ocidental ao longo do tempo. Com esta quebra de paradigmas tradicionalistas pode se ter esperança na qualidade de vida dos indivíduos assim como nos tratamentos das patologias da modernidade.
Audrey Braga
Fonte:https://audreybraga.wixsite.com/audreynutricaoesaude/single-post/2016/07/15/TERAPIA-QU%C3%82NTICA-MODULADORES-FREQUENCIAIS-EM-OLIGOTERAPIA-FUNCIONAL
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